Cheguei ao Hospital Ascomcer (Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora) antes do horário marcado pela Dra. Elaine Cúgula: 07 horas.
Logo fui atentida e preenchi a papelada de prache ao lado do meu marido, que me acompanhou o tempo todo.
Fui levada ao quarto e logo uma enfermeira veio me orientar para vestir a roupa, medir pressão e temperatura e me pesar.
Desci para o centro cirúrgico onde minha médica já me esperada com duas enfermeiras assistentes. Logo a médica anestesista chegou e fomos apresentadas.
Minha médica e a enfermeira Uly me lavaram com uma substância antiséptica e me deitaram na maca.
Conversamos mais um pouco e ainda tive tempo de rezar pedindo a Deus que guiasse as mãos de todas aquelas profissinais que ali estavam: uma equipe só de mulheres.
A anestesista ajeitou um suporte na minha cabeça, para ficar confortável, colocou uma máscara perto do meu nariz e boca e me disse que ia ficar um pouco tonta, pois já era a ação do remédio. Pronto. Apaguei em segundos.
A cirurgia deveria durar entre três e quatro horas.
Acordei com alguém me chamando ainda no centro cirúrgico e fui levada, de maca, para o quarto, onde meu marido me esperava.
Estava sonolenta e muito feliz.
Passei muito bem o dia e a noite, sem dor nenhuma.
No dia seguinte, a médica passou para me dar alta, retirou a bandagem da minha barriga e voilà... debaixo daquelas ataduras estava uma barriguinha tipo tanquinho, coisa que nunca tive na minha vida.
Levantei-me, tomei banho e duas enfermeiras me ajudaram a vestir o modelador.
Como ele estava novinho, deu um suador danado. rsrsrs
Fui pra casa deixando para trás uns 3 kg e com a auto estima lá nas nuvens.
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